A segunda personalidade canadense sobre a qual eu gostaria de falar também não nasceu no Canadá, e sim no Cairo (Egito), mas sua família mudou-se para Victória, na província de British Columbia, quando ele tinha três anos.
Atom Egoyan estudou relações internacionais e violão clássico na Universidade de Toronto, mas desde a adolescência já se interessava por teatro e acabou se tornando um dos cineastas mais importantes e originais do Canadá, recebendo o merecido reconhecimento internacional.
Desde o primeiro filme dele que assisti, Exótica, fiquei impressionado e percebi que era um dos diretores que eu precisaria "perseguir": assistir qualquer coisa que tivesse o nome dele nos créditos, e posso dizer que até agora tem valido a pena. Aliás quando eu e a Jeanne começamos a namorar, o primeiro filme que vimos no cinema foi O Fio da Inocência, outro filme inteligente e de tirar o fôlego (acho que causei uma boa impressão na garota... ela está comigo até hoje!). Mas o seu reconhecimento internacional veio principalmente por O Doce Amanhã e, mais recentemente, com o fabuloso Ararat, que denuncia o massacre de seus ancestrais armenos na Turquia.
Mesmo já tendo filmado com grandes atores hollywoodianos, como Ian Holm e Bob Hoskins, Egoyan tem seus colaboradores regulares, entre os quais eu destaco sua esposa, a atriz Arsinée Khanjian, também descendente de armenos, e o compositor Mychael Danna, canadense de Winnipeg, cujas trilhas sonoras são parte do fascínio de seus filmes, em particular Exótica.
Quem quiser saber mais sobre esse diretor pode consultar esta ótima biografia que encontrei na Web, além de seu site oficial.
Percebi que até agora só falei de personalidades que não nasceram no Canadá, mas lá fizeram sua fama, além de trazerem prestígio para o país que os acolheu e soube dar oportunidade a seus talentos. Atom Egoyan vive até hoje (e quase sempre filma) em Toronto.
Atom Egoyan estudou relações internacionais e violão clássico na Universidade de Toronto, mas desde a adolescência já se interessava por teatro e acabou se tornando um dos cineastas mais importantes e originais do Canadá, recebendo o merecido reconhecimento internacional.
Desde o primeiro filme dele que assisti, Exótica, fiquei impressionado e percebi que era um dos diretores que eu precisaria "perseguir": assistir qualquer coisa que tivesse o nome dele nos créditos, e posso dizer que até agora tem valido a pena. Aliás quando eu e a Jeanne começamos a namorar, o primeiro filme que vimos no cinema foi O Fio da Inocência, outro filme inteligente e de tirar o fôlego (acho que causei uma boa impressão na garota... ela está comigo até hoje!). Mas o seu reconhecimento internacional veio principalmente por O Doce Amanhã e, mais recentemente, com o fabuloso Ararat, que denuncia o massacre de seus ancestrais armenos na Turquia.
Mesmo já tendo filmado com grandes atores hollywoodianos, como Ian Holm e Bob Hoskins, Egoyan tem seus colaboradores regulares, entre os quais eu destaco sua esposa, a atriz Arsinée Khanjian, também descendente de armenos, e o compositor Mychael Danna, canadense de Winnipeg, cujas trilhas sonoras são parte do fascínio de seus filmes, em particular Exótica.
Quem quiser saber mais sobre esse diretor pode consultar esta ótima biografia que encontrei na Web, além de seu site oficial.
Percebi que até agora só falei de personalidades que não nasceram no Canadá, mas lá fizeram sua fama, além de trazerem prestígio para o país que os acolheu e soube dar oportunidade a seus talentos. Atom Egoyan vive até hoje (e quase sempre filma) em Toronto.
2 comentários:
Talvez Toronto seja The Land of opportunities.
:P
Muito produtivo e cultural esse post sobre o diretor, seus filmes e etc. Não o conhecia, na verdade não presto atenção nisso, mas vou ficar mais ligada... Ainda mais pelo fato de ter feito sucesso nas terras almejadas.
Abraços!
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