Boa tarde minhas amigas de casa, minhas colegas de trabalho. A-ai!
Fiquei um bom tempo deixando a Jeanne cuidar sozinha do blog (eu ajudava apenas com a revisão), mas hoje ela me intimou a escrever sobre o nosso fim de semana festivo. Agora que começaram as minhas entrevistas de emprego, o final de semana voltou a ser um período de descanso, por isso decidimos passear bastante.
No sábado fomos a um festival de culinária grega Taste of the Danforth. A avenida, que é bem larga, fica fechada por um bom trecho e os restaurantes da região, nem todos gregos, montam barraquinhas vendendo pratos típicos por bons preços. O souvlaki dos gregos, espetinho geralmente de frango ou carne de porco, é vendido em quase todos os restaurantes de todas as nacionalidades. Tinha até "caipirinha brasileira" e guaraná (anunciado como Antártica, mas só tinha Schin). E é claro que tinha o famoso "churrasquinho grego" (não sei como eles chamam por aqui, mas parece tão nojento quanto o do Brasil). Dos maiores que eu já vi.
Fiquei um bom tempo deixando a Jeanne cuidar sozinha do blog (eu ajudava apenas com a revisão), mas hoje ela me intimou a escrever sobre o nosso fim de semana festivo. Agora que começaram as minhas entrevistas de emprego, o final de semana voltou a ser um período de descanso, por isso decidimos passear bastante.
No sábado fomos a um festival de culinária grega Taste of the Danforth. A avenida, que é bem larga, fica fechada por um bom trecho e os restaurantes da região, nem todos gregos, montam barraquinhas vendendo pratos típicos por bons preços. O souvlaki dos gregos, espetinho geralmente de frango ou carne de porco, é vendido em quase todos os restaurantes de todas as nacionalidades. Tinha até "caipirinha brasileira" e guaraná (anunciado como Antártica, mas só tinha Schin). E é claro que tinha o famoso "churrasquinho grego" (não sei como eles chamam por aqui, mas parece tão nojento quanto o do Brasil). Dos maiores que eu já vi.
Debaixo de um sol inclemente, comemos umas tiras de carne num pão sírio (pita bread) e ainda assistimos uma apresentação de dança do ventre (egípcia).
Mas estava muito quente e decidimos voltar para casa. Já tínhamos andado até o final do evento, e depois de volta ao início. O mais impressionante é que, no meio da avenida, montaram uma quadra de vôlei de praia, um pequeno campo de futebol infantil com grama sintética, uma árvore para escalada e uma pista de patinação no gelo. Como eles conseguiram gelo debaixo de 30°C eu não sei dizer, mas desconfio que era algum material sintético também.
No domingo, fomos finalmente conhecer o High Park. O Centro Cutural Brasil-Angola promoveu um churrasco de confraternização e é sempre bom conhecer mais pessoas, em especial o Gean, que só conhecíamos "virtualmente". E também é sempre bom poder comer uma comidinha mais familiar (com gosto e sem pimenta). Tinha bastante picanha e outras coisas que não se acha por aqui, como farofa e brigadeiro.
E também conhecemos gente muito legal, inclusive um venezuelano (Glen) e uma japonesa (Mai) e pudemos conversar bastante sobre as diferentes culturas e explicar algo sobre a culinária e os costumes brasileiros.
No final, foram sorteado alguns prêmios e eu ganhei um aparelho de rádio e CD portátil. Talvez seja um sinal de que minha sorte está melhorando.E também conhecemos gente muito legal, inclusive um venezuelano (Glen) e uma japonesa (Mai) e pudemos conversar bastante sobre as diferentes culturas e explicar algo sobre a culinária e os costumes brasileiros.
No meio do churrasco começou a chover, mas tínhamos uma área coberta bem grande e a chuva nem atrapalhou, e ainda refrescou um pouco o calor insuportável que vinha fazendo durante a semana toda. É claro que, depois de comermos até não caber mais, os brasileiros já começaram a formar a rodinha de samba - com cavaquinho e tudo. Evidentemente, essa era a nossa deixa para sair de fininho. Uma coisa do Brasil de que ainda não estamos sentindo falta é da barulheira.
Como estava chovendo, não pudemos passear por dentro do parque e procurar os esquilinhos cinzas. Só vimos um, na saída, que, para a nossa decepção, era da mesma cor escura dos que temos em volta de casa.
Como estava chovendo, não pudemos passear por dentro do parque e procurar os esquilinhos cinzas. Só vimos um, na saída, que, para a nossa decepção, era da mesma cor escura dos que temos em volta de casa.
5 comentários:
Pedro, logo você vai postar aqui que consegui o emprego dos seus sonhos e a Jeanne também! Meus dedinhos estão cruzados e estou torcendo muito por vocês. Gostei muito do seu post, ainda bem que só precisou a Jeanne te intimar. Meu marido não escrevia nem por decreto ou ameaça de morte! hehehe
Abraços para os dois!
Final de semana movimentado, hein? Aqui no Rio, fizemos no sábado um encontro pro pessoal do processo federal e recebemos a aparição inesperada do chefe da Andréa, do Picolé Carioca, um indiano que vive em Toronto há sete anos.
Muito legal ouvir a experiência dele. Ele disse, por exemplo, que não vale a pena ficar pagando aluguel muito tempo e que, sempre que possível, a gente deve fazer um curso em terras canadenses para facilitar na busca do emprego.
Beijo,
Camila.
Olá! Que bom que estão se adapatando e aproveitando bem o que resta do verão! Bjokas
manda o e-mail de voces para o conexaotoronto@yahoo.com.br e a gente combina alguma no fim-de-semana.
Jeanne,
Fica esperta na area onde vc está morando...
dá uma olhada aqui:
http://tinyurl.com/2w4439
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