Na semana passada estivemos em Montréal, a parte francesa do Canadá.
Ficamos na casa de amigos, que gentilmente se ofereceram para hospedar um casal de bárbaros e um cachorro macho, pero no mucho (obrigada à Lídia, Cláudia, Zé e Leopoldo).
Adoramos a cidade, que ao contrário de Toronto que é cheia de franquias, tem vários cafés e bistrôs pipocando por toda a cidade. Realmente a opção gastronômica lá é bem mais diversificada e saudável.
Apesar do Pedro falar Francês fluentemente (e eu só um básico BEM básico), não tivemos problema nenhum com o idioma. Ele usou o Francês na maioria das situações, mas as pessoas insistiam em falar Inglês comigo. Será que minha pronúncia é tão ruim assim? rsrsrs
Não tivemos tempo de ver muita coisa porque a viagem foi bem rápida, mas conseguimos conhecer Old Montréal, que é simplesmente linda. Infelizmente, as fotos não conseguem captar a beleza do lugar, então sugiro que você vá pessoalmente para admirar todo o charme.
Em Old Montréal visitamos um sítio arqueológico no subterrâneo da capela de Notre-Dame de Bon Secours, que também possui o Museu Marguerite Bourgeoys, nome da freira que fundou a igreja. Para mim foi uma experiência ímpar, já que entrei na faculdade de História pensando em ser arqueóloga, mas nem todos têm o privilégio de ser Indiana Jones.
De Old Montréal seguimos para Downtown, que tem muita coisa para ser vista, mas só conseguimos explorar um pouco da Rue Ste. Catherine e suas redondezas. Downtown nos lembrou um pouco São Paulo, com o contraste das novas construções e igrejas antiquíssimas no meio de todo o concreto.
Havíamos ouvido muitas críticas negativas sobre o sistema de metrô, mas nós adoramos e só comprovamos o contrário. Os trens têm uma velocidade muito superior aos trens de Toronto e, coincidência ou não, todas as vezes que chegamos nas estações esperamos quase nada pelo próximo trem.
O nível de lotação também é menor, mesmo na linha verde, que serve shopping e universidades. Tivemos a oportunidade de pegar essa linha no horário de pico, e apesar de cheia, ainda não chegou no nível de formigueiro da Bloor Station aqui em Toronto. Claro que essa é minha visão de turista; quem mora na cidade pode ter uma outra impressão.
Já quanto ao quesito sujeira, ambos empatam. Eu acho que deveriam proibir as pessoas de entrar com comida e bebida nos trens porque é incrível a quantidade de lixo que se deixa nos vagões.
Enfim, na volta passamos bem rapidinho por Ottawa, a capital do país, mas nem chegamos a descer do carro; apenas passamos em frente ao Parlamento e ao Rideau Canal.
Na ida para lá notamos que nevou de leve durante a noite, e ficamos com medo de pegar neve na estrada, mas confirme íamos nos afastando da província de Quebec a temperatura ia aumentando.
O pouco que vimos nos pareceu bem bonito, mas o trânsito estava absolutamente infernal. Era impossível ir de uma esquina a outra em menos de 5 minutos. Acredito que seja por causa das obras em Downtown.
Ficamos na casa de amigos, que gentilmente se ofereceram para hospedar um casal de bárbaros e um cachorro macho, pero no mucho (obrigada à Lídia, Cláudia, Zé e Leopoldo).
Adoramos a cidade, que ao contrário de Toronto que é cheia de franquias, tem vários cafés e bistrôs pipocando por toda a cidade. Realmente a opção gastronômica lá é bem mais diversificada e saudável.
Apesar do Pedro falar Francês fluentemente (e eu só um básico BEM básico), não tivemos problema nenhum com o idioma. Ele usou o Francês na maioria das situações, mas as pessoas insistiam em falar Inglês comigo. Será que minha pronúncia é tão ruim assim? rsrsrs
Não tivemos tempo de ver muita coisa porque a viagem foi bem rápida, mas conseguimos conhecer Old Montréal, que é simplesmente linda. Infelizmente, as fotos não conseguem captar a beleza do lugar, então sugiro que você vá pessoalmente para admirar todo o charme.
Em Old Montréal visitamos um sítio arqueológico no subterrâneo da capela de Notre-Dame de Bon Secours, que também possui o Museu Marguerite Bourgeoys, nome da freira que fundou a igreja. Para mim foi uma experiência ímpar, já que entrei na faculdade de História pensando em ser arqueóloga, mas nem todos têm o privilégio de ser Indiana Jones.
De Old Montréal seguimos para Downtown, que tem muita coisa para ser vista, mas só conseguimos explorar um pouco da Rue Ste. Catherine e suas redondezas. Downtown nos lembrou um pouco São Paulo, com o contraste das novas construções e igrejas antiquíssimas no meio de todo o concreto.
Havíamos ouvido muitas críticas negativas sobre o sistema de metrô, mas nós adoramos e só comprovamos o contrário. Os trens têm uma velocidade muito superior aos trens de Toronto e, coincidência ou não, todas as vezes que chegamos nas estações esperamos quase nada pelo próximo trem.
O nível de lotação também é menor, mesmo na linha verde, que serve shopping e universidades. Tivemos a oportunidade de pegar essa linha no horário de pico, e apesar de cheia, ainda não chegou no nível de formigueiro da Bloor Station aqui em Toronto. Claro que essa é minha visão de turista; quem mora na cidade pode ter uma outra impressão.
Já quanto ao quesito sujeira, ambos empatam. Eu acho que deveriam proibir as pessoas de entrar com comida e bebida nos trens porque é incrível a quantidade de lixo que se deixa nos vagões.
Enfim, na volta passamos bem rapidinho por Ottawa, a capital do país, mas nem chegamos a descer do carro; apenas passamos em frente ao Parlamento e ao Rideau Canal.
Na ida para lá notamos que nevou de leve durante a noite, e ficamos com medo de pegar neve na estrada, mas confirme íamos nos afastando da província de Quebec a temperatura ia aumentando.
O pouco que vimos nos pareceu bem bonito, mas o trânsito estava absolutamente infernal. Era impossível ir de uma esquina a outra em menos de 5 minutos. Acredito que seja por causa das obras em Downtown.
Resultado do passeio: amamos Montréal, e nossa ida só fortaleceu ainda mais o plano original de imigração, que era ir para lá. Acho que a parte mais gostosa foi poder falar Francês na rua.
Pretendemos fazer uma viagem a Quebec Ville na primavera, e tenho a impressão de que será melhor que Montreal.
Apesar de estarmos flertando com a parte francesa, adoramos Toronto e continuaremos morando por aqui por um bom tempo, mas sabemos que não será para sempre.
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Pretendemos fazer uma viagem a Quebec Ville na primavera, e tenho a impressão de que será melhor que Montreal.
Apesar de estarmos flertando com a parte francesa, adoramos Toronto e continuaremos morando por aqui por um bom tempo, mas sabemos que não será para sempre.
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6 comentários:
Ola Jeanne!
Que bom que gostaram de Montreal.Eu adoro morar aqui, acho a cidade muito legal, bonita e tranquila.
Visitei Toronto tb, achei muito bom, pareceu uma SP melhorada.Mas nao sei se moraria lah.
Da proxima vez que vier a Montreal, me fala que a gente marca de se encontrar.Bjs
Andrea*
Nossa J, falando assim só reforça mais ainda minha decisão de ir para Montréal. Quando começamos o processo todo mundo nos criticou pq não íamos para o lado inglês, já que já tínhamos a língua.
Mas batemos o pé. Acho que no fundo eu queria o 'glamour'...rsrsrrsrs... da língua francesa na minha vida, já que sou fascinada pelo francês desde criança.
Que legal q vcs gostaram! :)
Bjos!
Oi Jeanne,
que legal que vcs gostaram de Montreal.
Mas se Montreal eh bonitinha, Quebec City eh linda D+... mas, soh para passear, jamais pensaria em morar por la...:)
Bjks,
Ana
Oi Jeanne,
Lá é muito bonito, me diverti à beça em uma avenida que tem muitas baladinhas e estava cheia de gays, foram muitas risadas. Agora bonito mesmo é Quebec City... que glamour! Os lugares que visitei pareciam cena de filme, tudo muito caro e as pessoas não eram muito de falar inglês não, mas me virei bem.
Ottawa eu também amei, fui no verão e as ruas estavam cheias de gente, floridas, nossa eu adorei! Um lugar que eu moraria.
bj,
Amanda
Maldade com o Willy...
So pq ele tem pratinho e tapetinho d Hello Kitty?????
Mas falando sério, ia ser bem legal se vcs viessem pra ca :)
Bjao!!!
Também amei Quebec City(parte antiga); me senti na Europa. Um beijo, Rosa
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